segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Vitória do bom senso

Segundo o chanceler Celso Amorim, o governo do Irã deu garantias de que Sakineh Ashtiani, presa por suspeita de adultério, não será apedrejada. Em entrevista nesta segunda-feira (22), ao defender a posição do Itamaraty na votação na Organização das Nações Unidas (ONU) de uma resolução que pedia a condenação do Irã por violações de direitos humanos e pelo tema do apedrejamento de mulheres, Amorim garantiu que não tomará "nenhuma decisão apenas para agradar ou um meio de comunicação ou uma ONG".

Na semana passada, o Brasil foi um dos países que se absteve em uma votação na ONU sobre uma resolução contra o Irã. "A resolução não era de apedrejamento. Não havia uma resolução sobre apedrejamento. Houve uma resolução sobre o Irã onde havia a questão do apedrejamento. (...) Não posso atribuir ao Brasil, porque seria pretensioso, mas em vários casos já nos foi assegurado que o apedrejamento não vai ocorrer", afirmou o chanceler. Informações do Estadão.

Do site Bahia Notícias



2 comentários:

  1. A sua visão está muito boa, pois esse tamanho de fonte é para quem tem visão de super-homem. Que tal uma fontezinha tamanho maior para os leitores que sofrem de miopia, astigmatismo e de limitações visuais pós-40?

    :D

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  2. Desde a época de Jesus que atirar pedra era uma atividade usada para punir a mulher adúltera. Maria Madalena que o diga. De lá para cá não mudou muita coisa.

    A propósito, duas adolescente foram mortas brutalmente recentemente em Salvador. O motivo? Segundo os jornais locais elas queriam ir para festa, ter mais liberdade, mas os pais não deixavam com medo de que acontecesse o pior. Resultado: aconteceu o pior, com ou sem proibição.

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