quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Um não à discriminação e à intolerância

Circulou em redes sociais uma espécie de manifesto discriminatório contra o nordestino de uma forma geral. Efeito ainda da intolerância exacerbada que marcou alguns episódios das eleições presidenciais.

As mensagens, que mais tarde foram indentificadas como sendo de uma estagiária em um escritório de advocacia em São Paulo, devem ser, usando o termo da informática, deletadas do dia a dia do brasileiro. Isso porque, em um país de diversidade cultural, étnica e religiosa, não cabe posicionamentos dessa natureza, e por isso mesmo, tais procedimentos devem ser desprezados.

Pretos, brancos, amarelos, católicos, espíritas, adeptos de religiões de matrizes africanas, orientais, nordestinos, sulistas, nortistas, somos brasileiros, antes de tudo. E acima de tudo isso, somos homens, mulheres, crianças, com os mesmos direitos, mesmo que com aptidões diferentes.

Afora isso trata-se de radicalismo de pessoas mal resolvidas que não devem ser levados em conta.

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