terça-feira, 7 de abril de 2009

Aperto

Mais da metade dos prefeitos baianos marcaram posição na reunião da UPB, na segunda-feira, e decidiram que paralisação as atividades das respectivas prefeituras no próximo dia 28. Trata-se, muito mais que um ato político, de um ato de desespero.
Sem recursos para bancarem as estruturas administrativas que herdaram (e criaram, muitas vezes) apelam para o gesto extremo no sentido de sensibilizar o Governo Federal para rever questões como dívidas com o INSS e cotas do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), dois pilares de recursos para os cofres municipais. Um que sai (o INSS) e outro que entra (o FPM)

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