terça-feira, 31 de março de 2009

Segunda-feira quente

A crise econômica e os seus reflexos vai estar em discussão no Centro Administrativo da Bahia, em Salvador, na próxima segunda-feira, devendo reunir a maioria dos 417 prefeitos baianos.
Com pires nas mãos e sem perspectivas de dias melhores para as finanças municipais, eles discutem na sede da UPB (União das Prefeituras da Bahia) a redução nos repasses de verbas do FPM (Fundo de Participação dos Municípios). O FPM, como se sabe, é a principal receita da maioria dos municípios brasileiros.
Na avaliação do presidente recém-empossado da UPB, o prefeito de Bom Jesus da Lapa, Roberto Maia, as pequenas cidades do interior correm o risco de entrar em colapso diante da crise econômica. Além da queda na arrecadação e do impacto nas despesas municipais como o aumento do salário mínimo, há ainda a questão dos saques do INSS que continuam mesmo após o acordo feito com o governo federal.
Os resultados das discussões dos prefeitos baianos serão levados à Brasília no dia 07 de abril para cobrar providência do governo federal.

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